Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Que seja a voz que não tenho
Que cante tudo por mim
Meu coração maltratado
Se tivesses outro engenho
Eu não cantaria assim
Mas foi nas voltas da vida
Que descobri a razão
Na voz de um vento qualquer
E ao procurar a saída
Com a minh'alma na mão
Descobri que sou mulher
Seja qual for o desfecho
Desta viagem sem rumo
Agora não vou parar
E o Fado que aqui te deixo
É o meu fogo sem fumo
Que eu só te dou a cantar