Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Tantas terras, tantas gentes
Tantas sortes, tantas vidas
Que parecem tão diferentes
E que afinal são parecidas
Sejam de hoje ou de ontem
Inventadas ou vividas
Por mais vidas que se contem
Sobram sempre tantas vidas
São contos, contando contos
Que vivemos, que sonhamos
A que se acrescentam pontos
De cada vez que os contamos
E se os contos são cantados
Se a rima for bem escolhida
Já não são contos, são fados
Já não são fados, são vida
Já não são contos, são fados
E se são fados, são vida