Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Clamam sem fim no boulevard
Com essa voz vinda do além
Carrega a dor dos imortais
Que vogam em desatino
Perdido o sabor da rebelião
O prazer malsão dos punhais
Um fio de voz a relembrar
Que mora em nós a frigidez
Da carne em pó nas catedrais
Mensagem circular
De um devir por corromper
A pôr redil nos animais
Nesse corpo, carne modelada
Corpo, sexo, feira de atrocidades
Que encerra na tortura apuradas depravações
Argumento conceptual
Sequioso de perversões
Uau!
Apocalipse, uau!
Divina Comédia, uau!
Refeição Nua, uau!
Nosso corpo, carne modelada
Corpo, sexo, feira de atrocidades
Que encerra na tortura apuradas depravações
Argumento conceptual
Sequioso de perversões
Uau!