Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
A sofrida condolência e que deveras me oprime
Pelas vítimas de mortais acidentes não me impede de sentir
Um arrependo de volúpia cerebral a televisão frontal
Dos ferimentos e fracturas indencentes que expõe à multidão
(2x)
Como um vampiro estás na paz do caixão
Espera a hora terrível do serão