Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nada é pior do que não te ter
E ver que outros braços
Te dispensam beijos falsos, fáceis rimas de prazer
Nada é tão mau quanto não te ter
E saber que o teu riso
É o aviso que de ti preciso para viver
Não preciso de te explicar, que ideia é essa
Que as palavras falam aos ouvidos
Melhor que os olhos ao coração?
Mas assim eu não te vou ter
Porque é à custa de palvras, mesmo erradas
Que aprendemos a quem queremos conhecer
Sem afirmar eu não vou crescer
Que face posso dar quando errar
Porque ninguém ouviu o que eu não quis dizer?
Eu vou ter de te falar, deixar explodir
Explicar que o que te mostro
É tão menos do que me obrigo a calar