Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Nuno Prata
Já é sábado e ninguém sabe
São sete da manhã e já e tarde
Perdi a compostura, vendi as ideias
Ao morder a ternura em três mulheres feias
Dá-me o teu contacto. O teu fino trato
Trata-se duma intenção, atenção!
Até são palavras lindas, como boas-vindas
À porta da solução
Esqueço-me rapidamente que pé se põe pra seguir em frente
E o meu norte não é tão forte que a sorte de outros não me tente
Passa mais um sábado, bêbado continuo
dizem que pra meu bem
Deve ser verdade
Eu em silêncio, tenso
Bebo a noite atrás de quem?
Um copo é pouco, grito!
Muito é pouco pra regar um ego sôfrego
Gostava de ser mito, sinto trôpego
Gosatva eu, gostavas tu
Esqueço-me rapidamente que pé se põe pra seguir em frente
E o meu norte não é tão forte que a sorte de outros não me tente
Já é sábado e ninguém sabe
São sete da manhã e já é tarde
Começou o sábado ainda era sexta
E no domingo
Mijo de felicidade
E rio da cidade que me acordou