António Rocha
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António Rocha
António Rocha
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António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
De meia branca arrendada
Barrete e cinta franjada
Calção e sapato fino
A jaqueta bem talhada
Sobre a camisa nevada
Eis o garboso campino
Firme na sua montada
Segue a bravia manada
Que conduz com galhardia
Erguendo ao alto o pampilho
Com que domina o novilho
Que se estreia nesse dia
Desde outras eras
Há nas esperas
Touros p'las ruas, animação
Vêm forcados improvisados
Fazem das suas à confusão
Desde outras eras
Há nas esperas
Touros p'las ruas, animação
Vêm forcados improvisados
Fazem das suas à confusão
O campino sempre atento
Às voltas qual cata-vento
Reúne por fim o gado
Leva depois à praça
Onde faz também a graça
De ser moço de forcado
Na alma simples e boa
Do campino não ecoa
Do mal o menor desejo
Vive feliz e contente
E será eternamente
O símbolo do Ribatejo
Desde outras eras
Há nas esperas
Touros p'las ruas, animação
Vêm forcados improvisados
Fazem das suas à confusão
Desde outras eras
Há nas esperas
Touros p'las ruas, animação
Vêm forcados improvisados
Fazem das suas à confusão
Símbolo do Ribatejo was written by Ferrer Trindade.