António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
Noutro tempo, em horas mortas
O fado na noite calma
Noutro tempo, em horas mortas
O fado na noite calma
Saía fora de portas
E entrava às portas da alma
Hoje que já não existe
Além-portas da cidade
Hoje que já não existe
Além-portas da cidade
O fado velho e triste
Bate à porta da saudade
Como bate o coração
Dentro do peito da gente
Como bate o coração
Dentro do peito da gente
Bate o fado por condão
À porta de quem o sente
O fado canção bizarra
Se do passado desperta
O fado canção bizarra
Se do passado desperta
Onde houver uma guitarra
Tem sempre uma porta aberta
Alívio dos que se queixam
Fora de portas ou não
Alívio dos que se queixam
Fora de portas ou não
Ao fado nunca se fecham
As portas da tradição
Ao fado nunca se fecham
As portas da tradição
Portas da saudade was written by José António Sabrosa.