António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
Foi ali na Madragoa
Foi ao virar uma esquina
Que se virou para sempre
O destino de um ardina
Seus olhos verdes sorriram
Com promessas atrevidas
Outros olhos consentiram
E mais tarde uniram no altar as vidas
Outros olhos consentiram
E mais tarde uniram no altar as vidas
Foi ali na Madragoa
Foi lá na Rua das Trinas
Que ele encontrou certo dia
A mais linda das varinas
Namoro mais descarado
É com o Tejo Lisboa
O amor daquela ardina
Com a varina da Madragoa
O amor daquela ardina
Com a varina da Madragoa
Foi ali na Madragoa
E ela arranjou maneira
De que ele a veja na esquina
Sempre que vem da Ribeira
De tudo, o que tem mais graça
Há tanto anos passados
E quem os vê assim enternece
Ainda parece que são namorados
E quem os vê assim enternece
Ainda parece que são namorados
Foi ali na Madragoa
Foi lá na Rua das Trinas
Que ele encontrou certo dia
A mais linda das varinas
Namoro mais descarado
É com o Tejo Lisboa
O amor daquela ardina
Com a varina da Madragoa
O amor daquela ardina
Com a varina da Madragoa
Namoro mais descarado
É com o Tejo Lisboa
O amor daquela ardina
Com a varina da Madragoa
O amor daquela ardina
Com a varina da Madragoa
Foi ali na Madragoa was written by António José (PRT) & Ferrer Trindade.