Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Naquele tarot
Cada lâmina cortava em mim um novo mistério
Ela , ali , me sorrindo
Me abrindo as cartas todo um universo
Secreto
No seu quarto pontilhado de luas e estrelas
Rescendendo a insenso
Luz de velas invadindo um fogo intenso em mim
E eu ví tudo combinar em nós
Todos os astros , todos os guias
Todos os números pra contar
Que sim ...
Eu vi tudo combinar em nós
Todos os astros , todos os guias
Todos os números pra contar ...
Tentei resistir
Dez de copas louco pra voltar no dia seguinte
Pressentimentos da gente
De jogar tudo pro alto e seguir junto pra sempre
Já não conseguia mais ficar sem sua alquimia
Encruzilhada e vigília
Nossos barcos livres náufragos na ilha
Eu ví tudo combinar em nós ...