Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Sinto agora que o vento
Traz coisas de longe de casa libertando a voz
São lugares perdidos, imagens confusas de tempos
Que não voltam mais
E pessoas com quem conviví, suas palavras, seus sonhos
Seus atos, seus modos de ver a vida
Olhe o que o vento traz, antes da chuva chegar
Pela rua deserta e forrada
De folhas caídas que voam ao léu
Corre o meu pensamento
No rastro das nuvens pesadas que habitam o céu
Vejo a casa na qual me criei
Vejo a escola, o jardim
Vejo a cara de cada um dos meus companheiros
Olhe o que o vento traz, antes da chuva chegar
Olhe o que o vento traz, antes da chuva chegar