Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Foi preciso
Eu sofrer assim
A tristeza em mim
Fez estrago
Foi preciso
Me desesperar
Não me consolar
Nem fugir da raia
Eu caí na real
E era duro o chão
Eu me vi na escuridão
Tempestade no meu peito
Foi preciso
Eu não ter ninguém
Ali, pra afagar o meu ego
Foi preciso
Dispensar o orgulho
Enxugar os olhos
Braços abertos
Deixo o sol entrar
E é como acordar
De um pesadelo, enfim
Que eu vim correndo te dizer
O quanto eu amo
Como é dificíl aprender
A ficar sozinho
Que o teu carinho é a minha paz
Minha paz