Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
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Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Guilherme Arantes
Imagens do absurdo
Não se apagam mais
A nova consciência vai se revelar
Tão diferente na maneira de pensar
Que a gente reconhece só pelo olhar
A força nasce e cresce em você também
Esquece da retórica vazia e vem
Defender a natureza
O pouco que ainda resta
Dizer pra esta gente
Que a festa acabou
O homem predador não pensa no que faz
Desmata, queima, estraga a vida e quer viver
Com tanta estupidez e crime no poder
A última esperança não pode morrer
Que a juventude assuma logo o seu lugar
E saiba que o perigo agora é pra valer
Sinta que a indiferença vai doer em sua carne
Matar os seus filhos e tudo o que sonhou
Como aceitar e fingir que não vê
Como calar esse grito que explode em você
Como aceitar e fingir que não vê
Como abafar esse grito tão claro
O velho jogo sujo não engana mais
A nova consciência vai se rebelar
Tão diferente na maneira de pensar
Que a gente reconhece só pelo olhar