Dormindo com os peixes

Imersão pra construção da escrita, tida como manutenção feita
Inicia a colheita da vida, vira o disco, troca a base
Pra dizer que: A se o mundo inteiro pudesse me ouvir, eu pediria

Um novo dia após o outro, fuço forço meto o louco tudo torto
Feito o canto ouvido noutro dia, feito faca corta a cara
Assim como eu havia ouvido
Eu peço um novo dia trago o novo e solto um pouco do que inalo
Paro e então respiro, piro um pouco só de leve, leve um pouco do lirismo
Que aqui digo pra sua vida que é tão breve mas não curta
Vire o jogo, é que a passagem é só de ida curta um pouco curta mais

Siga o soco dessa escrita em slowmouchon, pense no outro e não no do outro
As relações são diferentes, daqui pra frente eu sou o mesmo diferente
De outro tempo em outro tempo refazendo e reinventando o momento
Quando eu penso nisso tudo me entendo, eu me confundo vou á fundo
Em fragmentos da memória, me assusto e digo glória por ser parte desse mundo, o diferente é que agora me sinto pronto pra frente, borá

Meus planos almejo, eu trabalho me esforço pra quando chegar a abonança
Eu ta pronto pro agora e pro próximo estágio, um passo de cada vez
Respeitando os prazos o apreço empregado nisso que eu faço
É imenso fé imensurável
Só eu sei o quanto é sagrado pro pleno estado de espírito equilibrado
Não importa esperarei quanto tempo for necessário, esse é o ensaio
Pra vitória que é breve e se isso tudo não der certo nessa porra então que eu cegue
O pós-concerto o pós-conceito da manutenção dos fatos feitos
Novos desabafos jeitos diferentes de lidar com a arte
Encartes físicos camisa e imagem é parte do meu trampo agora. Sei que o
Processo é lento, mas respeito de peito aberto afeto ao próximo
Que afeta a mim de modo positivo, sigo buscando equilíbrio entre os polos
E posso ser do tamanho do meu sonho é lógico