António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
António Rocha
Vi uma sombra bem unida
A dele e a tua
E a minha sombra já esquecida
Surpreendida, parou na rua
Os dois bem juntos, tu e ele
Nenhum reparou
Que a outra sombra era daquele
Que tu não queres mas já te amou
É madrugada não importa
Neste silêncio há mais verdade
A noite é triste e tão sozinha
Parece minha toda a cidade
Nem um cigarro me conforta
Nem o luar hoje me abraça
Eu não te encontrarei jamais
E nessas noites sempre iguais
Sou mais uma sombra que passa
Sombra que passa e nada mais
Ao longo desta madrugada
A sombra da vida
Mora nas pedras da calçada
Já não tem nada, anda perdida
Quando a manhã desce enfeitada
No sol que a procura
Nem sabe quanto a madrugada
Chora baixinho tanta amargura
É madrugada não importa
Neste silêncio há mais verdade
A noite é triste e tão sozinha
Parece minha toda a cidade
Nem um cigarro me conforta
Nem o luar hoje me abraça
Eu não te encontrarei jamais
E nessas noites sempre iguais
Sou mais uma sombra que passa
Sombra que passa e nada mais
Sombras da madrugada was written by António José (PRT) & Ferrer Trindade.