Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
Samuel Úria
O senhor feijão andava a passear
Ficou preocupado pois não queria se molhar
Ficou mais descansado quando um buraco viu
E já estava enterrado quando a chuva caiu
O senhor feijão é um pobre coitado
Deitou-se no chão e ficou semeado
O senhor feijão é um pobre coitado
Deitou-se no chão e ficou semeado
Depois de enterrado
Tudo então mudou
O feijão é semente que agora germinou
Feijão já ele não é
Semente também não
Tornou-se um feijoeiro que também vai dar feijão
O senhor feijão é um pobre coitado
Deitou-se no chão e ficou semeado
O senhor feijão é um pobre coitado
Deitou-se no chão e ficou semeado
O senhor feijão é um pobre coitado
Deitou-se no chão e ficou semeado
O senhor feijão é um pobre coitado
Deitou-se no chão e ficou semeado