Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
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Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
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Eugénio De Andrade
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Eugénio De Andrade
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Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Que voz lunar insinua
o que não pode ter voz?
Que rosto entorna na noite
todo o azul da manhã?
Que beijo de oiro procura
uns lábios de brisa e água?
Que branca mão devagar
quebra os ramos do silêncio?