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[Intro]
É a cada dia mais cruel
A batalha da zona sul é a paz, fraternidade e a uniao
Entre os rappers
Mais varias vezes, os manos não sabem nem o que tão
Falando tio
Certo?
Se deixa levar por falsas aventuras, ae avisa minha
Família
Brooklin sul, ae munido de respeito, inteligência
Ae, é desse jeito
Varios manos chega na quebrada, troca uma ideia
E vê que o barato é outro
O rap é uma arma pra periferia
Então se liga!
[Verso]
Não só o lokinho e o deskila jás
Senhor, a dor dos seus herdou, amigos peço a paz
Um pobre réu agora é fel
Herdantes animais
Que o homem erra, bela e a fera e mais
Hoje até me lembro do passado
Vários maluco lá em casa e o clima tava embaçado
Só ladrão de mil grau
O crime era do mau
Esquenta o prato, estica, serve o crime na moral e tal
Mó motivo pra assina um 12
Se os home invadisse ia cata um monte
Hã, teve maluco que assino e foi de bonde
Disso eu me lembro até hoje
Tipo lokinho, o meu melhor amigo até hoje
Aderiu 157, não quis pra ele o 12
Tipo, não precisou ter currículo de ladrão
Tipo, pra ter respeito e admiração
Igual muitos por aqui, o louco penso alto
Vendeu umas fruta, tomo conta de carro
Mais também se fosse assim não teria evidencia
Pra quem que nasceu na sul
Sofrimento é violência
Aqui não tem paz, não temos tal sinceridade
Não tem nenhum filha da puta sem maldade
Aos 12 ratátá, aos 15 quis parar
Aos 16 dizia que a branca pro crime, só atrasa
Na noite fria na fogueira assalto era o tema
Hã, é zona sul ladrao, o crime é evidencia
Ah não
Mãe me dê a bênção, pois o medo não é mesmo o lugar
Perfeito pra guardar as horas
Sul, Sampa, Brasil, aqui sem a senhora
Pra mim tô vivendo no escuro não faz muito tempo que o
Deda foi embora e é foda
Quando eu me lembro da senhora, o medo é ze polvinho
Mudam da água pro vinho, arrequebéu atiram
E dão chapéu em si mesmo Pelé
Alguns espancam enche a cara, outros matando mulher
É
Muitas vezes vi na sul nenhum 1 mes
O binha chegou la em casa, ligano bagana tomou 6
Dirceucitê maurin pago deixo o que eu vi jão
Se eu descolar quem o matou não tem perdão
Igual muitos por aqui meu truta penso alto
Vendeu umas fruta, tomo conta de carro
Lokinho, melhor amigo até hoje
Aderiu 157, não quis pra ele o 12
Tipo, não preciso ter currículo de ladrão
Tipo, pra ter respeito e admiração
É óbvio que aqui as estatísticas me diz na miguelagem
Ou então já sabe só no sapatinho
Jamais irei da mio
Eu sempre penso assim
Quem não pode errar sou eu, que se foda o ze polvinho
Na humildade peço assim
Vou seguir alivemente
Oxalá me guia sempre permanentemente
Ze polvinho tumultua olho ardente
Às vezes só pra complica jão, liga pro deic
É mais lençóis, e mais lençóis me diz você
Derrepentemente
Não gosto desse filme o roteiro nem me liga
Ser uma vitima do crime genocida
Crocodilagem, traição, revolta
Falsas amizades e as biátch em sua volta
Envolvimento com outras que sasas
Ações cinematográficas, enquadro canto cromada
Quando voltava la pra casa
Comigo conversava e dizia o crime é uma arapuca
Armada
Tem primarião que mete a cara
Disposição, de varias de menor
Se pá enquadra na parada
Vai em duas, três, cara responsa que para
Vários mano deles treme se apavora mata
Mãe me de a bênção, pois o medo não é mesmo o lugar
Perfeito pra guardar as horas
Sul, Sampa, Brasil, aqui sem a senhora
Pra mim tô vivendo no escuro não faz muito tempo que o
Deda foi embora e é foda
Quando eu me lembro da senhora, o medo é ze polvinho
Mudam da água pro vinho, arrequebeuá atiram
E dão chapéu em si mesmo Pelé
Alguns espancam enche a cara, outros matando mulher
É
Muitas vezes vi na sul nenhum um mês
O binha chegou lá em casa, ligano bagana tomou 6
Dirceucitê maurin cito disse o que eu vi jão
Se eu descolar quem o matou não tem perdão
Senhor me de mais fé
Eu vô vivendo pelas ruas desviando de um exercito
Mais vale a fé aqui no Brooklyn sul
Eu vo vivendo pelos cantos desviando dos escombros
Mas não queria que meu irmão jaiz
Hoje o naldinho fosse nessa
Usava só colava, brizelado paro
Se foi na pedra
Foi tipos essas
Não sei se brecha
Mais sempre tinha um na testa
Se tu mandais esse brecha, vai se para o tempo
É, isso eu lamento
País da Fome 2 was written by Sabotage.
Sabotage released País da Fome 2 on Tue Jan 01 2002.