Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Na torre da igreja, num muro qualquer
Em algum galinheiro, terreiro mulher
O galo é seresta, ele é um seresteiro
É relógio, é alarme escondido no poleiro
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Disputa na arena é de vida ou de morte
A sorte lançada no brilho do esporão
No centro da rinha, ele ganha e explode
Numa raiva danada, ele come uma galinha
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ciscando na areia, comendo sujeira
O galo é algo bem marcial
Garanhão general de penas coloridas
Numa aposta foi cego, já não há mais saída
É tristе de ver sua crista caída
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Cashiqui-hê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Cashiqui-hê-hê, baracatum baracumbá
Ê-hê, baracatum baracumbá
Faísca é o nome do galo citado
Sua fama corrеu por todo o estado
O olho que é cego segura a emoção
O inimigo comendo a poeira no chão
Ê-hê, baracatum baracumbá
Os Galos was written by Cátia de França.