Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Lagoa serena, a face desse homem
Lugar onde passarinho, água não bebe
Nem pede pousada
Arriba desse ar sereno, alguém de sobreaviso
Onde quem manda é a piranha
Serra fina saberá
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he
Seu sangue é terra, que ninguém pisa
Ninguém conhecе na trama que emaranha da teia
Ai, chapadão dеserto
Do peito tudinho aberto
Onde só ele se apruma
Onde os cavalos suam sal e espuma
Saberá
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he
Lagoa serena, é a face desse homem
Viver é perigoso, na memória
Carteira, palmatória
E na mira de um tiro, fincado na palha e no gereba
Saberá
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he-he
Saberá, hei-he
Seu sangue é terra, que ninguém pisa
Ninguém conhece na trama que emaranha da teia
Ai, chapadão deserto
Do peito tudinho aberto
Onde só ele se apruma
Onde os cavalos suam sal e espuma
Saberá, saberá
Não é a toa que as djaniras no campo em flor
São filhas do menor chuvisco
Saberá, saberá
Não é a toa que as djaniras no campo em flor
São filhas do menor chuvisco
Saberá
Saberá, hei-he-he
Djaniras was written by Xangai & Israel Semente & Cátia de França.