Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Cátia de França
Lá vai
Correndo na linha, chiando nos trilhos, varando o arraial
Jaqueira, mocambo passando ligeiro
Que nem um filme no Cine Brasil
Moleque no estribo, gritando, vaiando
É dia de festa, é o bonde que vem
E nesse pagode na festa final
Eia lá vai o bonde, eia lá vai o bonde
Eia lá vai o bonde, eia lá vai o bonde
Levando a sinhá, Coronel Zé Paulino e a filha mais nova
Ele passa enfeitado, cheinho de gente na Rua da Aurora
E faz terminal lá no Pátio do Carmo
No bagageiro se ouve um aviso
É o motorneiro soprando o apito
Recomeça a festa, é o bonde que sai
Recomeça a festa, é o bonde que sai
Tem um apelido esse bonde amarelo
Chamado lambreta todo desbotado
Sumiu na distância, sumiu no passado
Eia lá vai o bonde, eia lá vai o bonde
Eia lá vai o bonde, eia lá vai o bonde
O Bonde was written by Cátia de França.