Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
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Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
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Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Não há ninguém que destrua
Este amor que nos abrasa
Cada um gosta da rua
Onde tem a sua casa
Quem na minha Alfama passa
Vê-a toda embandeirada
Porque o São João da Praça
Porque o São João da Praça
Assentou praça na armada
No alto mar, fomos nós sempre os primeiros
Com Alfama a palpitar em fardas de marinheiros
Porque, afinal, foi destas pobres vielas
Que saiu o Portugal que embarcou nas caravelas
Porque, afinal, foi destas pobres vielas
Que saiu o Portugal que embarcou nas caravelas
Quem quiser, veja em espelhos
Quem não pede é porque é mudo
Vá à rua dos Remédios
Que há remédio para tudo
Meu amor, amor sem fé
Deixou-me por coisa pouca
Mora nas cruzes da Sé
Mora nas cruzes da Sé
E eu faço cruzes na boca
No alto mar, fomos nós sempre os primeiros
Com Alfama a palpitar em fardas de marinheiros
Porque, afinal, foi destas pobres vielas
Que saiu o Portugal que embarcou nas caravelas
Porque, afinal, foi destas pobres vielas
Que saiu o Portugal que embarcou nas caravelas