Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Olha, olha para ela
Traz o mundo num balão
Ai Lisboa é sempre aquela
Ai Lisboa é sempre aquela
Que mantém a tradição
Traz São Pedro na canoa
Com a esperança que é varina
Vem lembrar as naus de Goa
Vem lembrar as naus de Goa
Dos seus tempos de menina
Ai, ai Lisboa
Tenho um beijo p'ra te dar
Vem p'ra roda escolhe um par
Que esta noite é cá das nossas
Ai, ai Lisboa
Que cheirinho a manjerico
Deve andar no bailarico
Santo António a ver as moças
Ai, ai Lisboa
São João de brincadeira
Salta a chama da fogueira
Que acenderam teus avós
Ai, ai Lisboa
Canta, canta, que me encanta
Pois ninguém terá garganta
P'ra calar a tua voz
Traz nos arcos e balões
Ramalhetes de cantigas
São os versos de Camões
São os versos de Camões
P'ra ensinar às raparigas
Não precisa de queimar
Alcachofras por ninguém
Não lhe falta a quem amar
Não lhe falta a quem amar
Todo o mundo lhe quer bem
Ai, ai Lisboa
Tenho um beijo p'ra te dar
Vem p'ra roda escolhe um par
Que esta noite é cá das nossas
Ai, ai Lisboa
Que cheirinho a manjerico
Deve andar no bailarico
Santo António a ver as moças
Ai, ai Lisboa
São João de brincadeira
Salta a chama da fogueira
Que acenderam teus avós
Ai, ai Lisboa
Canta, canta, que me encanta
Pois ninguém terá garganta
P'ra calar a tua voz
Ai, ai Lisboa
São João de brincadeira
Salta a chama da fogueira
Que acenderam teus avós
Ai, ai Lisboa
Canta, canta, que me encanta
Pois ninguém terá garganta
P'ra calar a tua voz