Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Hoje é dia de festa na cidade
Lisboa vem p'ra rua p'ra cantar
Mas achou que era fraca a claridade
Que lhe vinha do alto, do luar
Lisboa vista assim, dá gosto vê-la
E nem tanto balão era preciso
Porque cada balão é uma estrela
E cada rapariga um sorriso
Lisboa cá vai
Risonha a cantar
Vá, deixem passar as raparigas
Lisboa cá vai
Que a venha escutar
Quem queira aprender novas cantigas
Cantar uma trova
E sem ter fadiga
P'la cidade inteira andou à toa
Na Lisboa nova
Na Lisboa antiga
Lisboa é sempre Lisboa
Quando Lisboa vem cantar p'ra rua
P'ra alegrar os nossos corações
Parece que no céu a própria lua
Se debruça a ouvir suas canções
Os bairros da cidade estão em festa
Os santos têm na rua os seus altares
E não há noite alegre como esta
Que é dedicada aos santos populares
Lisboa cá vai
Risonha a cantar
Vá, deixem passar as raparigas
Lisboa cá vai
Que a venha escutar
Quem queira aprender novas cantigas
Cantar uma trova
E sem ter fadiga
P'la cidade inteira andou à toa
Na Lisboa nova
Na Lisboa antiga
Lisboa é sempre Lisboa
Cantar uma trova
E sem ter fadiga
P'la cidade inteira andou à toa
Na Lisboa nova
Na Lisboa antiga
Lisboa é sempre Lisboa