Amália Rodrigues
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Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Talvez por muito amar a liberdade
Invejo a vida livre dos pardais
Mas prende-me em teus braços sem piedade
E eu juro da prisão não sair mais
Não posso ouvir o fado sem vibrar
E não domino em mim
A febre de o cantar
Mas dá-me um beijo teu, fremente
Verás que fico assim
Calada eternamente
Adoro a luz do sol que me alumia
Por grata e singular mercê de Deus
Mas fecha-me num quarto noite e dia
E eu troco a luz do sol pelos olhos teus
Não posso ouvir o fado sem vibrar
E não domino em mim
A febre de o cantar
Mas dá-me um beijo teu, fremente
Verás que fico assim
Calada eternamente
Baixinho aqui pra nós, muito em segredo
Eu sempre fui medrosa até mais não
Mas p'ra que sejas meu não tenho medo
Nem mesmo de perder a salvação
Não posso ouvir o fado sem vibrar
E não domino em mim
A febre de o cantar
Mas dá-me um beijo teu, fremente
Verás que fico assim
Calada eternamente
Mas dá-me um beijo teu, fremente
Verás que fico assim
Calada eternamente