Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Era vez um pensamento teu
Quase podia ser segredo meu e teu
Era quem sabe um tempo de inventar
Subir o teu corpo
Cair do teu sonho
E ficar em nós
Era uma vez um medo que voou
Que se fez asa, sopro, ar
Nunca mais voltou
E eu sem saber porquê fui atrás
E ainda o vi
Esconder-se de ti
Era talvez um tempo de te amar
Era talvez um tempo de sentir
Era uma vez um pensamento meu
Quase podia ser segredo teu e meu
Era quem sabe um tempo de inventar
Subires o meu corpo
Caíres do meu sonho
E ficares em nós
Era uma vez um sonho que não sei
Que se fez asa, sopro, ar
Quase lhe toquei
E a pressentir porquê fui atrás
E ainda o vi
A esconder-se em mim
Era talvez um tempo pra te dar
Era talvez um tempo de te amar
O tempo que não foi tempo não passou
O sonho que se fez pele e se guardou
Aqui ficou
Como se fosse sopro, asa, ar, escondeu-se em nós
E no teu olhar
Fica pra sempre um tempo de te amar
Fica pra sempre tanto do que sou