Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Alceu Valença
Uma moça que se perdeu no mato
Sente o cheiro de um caçador no ar
Tão bonita, linda e nua no riacho
Um rapaz que não quer se mostrar
Um cavalo nervoso, insatisfeito
Uma égua selvagem, um animal
Um mergulho de um corpo perfeito
Um aquário, um leito nupcial
E depois do amor nada restou
Não sobrou sequer uma palavra
Nada, nada, nada, nada, nada, nada