Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Ana Moura
Escurece o azul
Está negro o céu
Águas do sul
Nunca assim choveu
Passar a ponte
Noite serrada
Água da fonte, turva enlameada
Rosário triste nas mãos do crente
Deus guarde a sorte da gente
Esquiva-se a luz dos meus faróis
Passa-me a cruz, vida quanto dóis
Velho sinal curva apertada
Vê-se tão mal, na estrada molhada
Sorriso triste, ai de quem não mente
Deus guarde a sorte, da gente
Cedi aos medos fugi à dor
Por entre os dedos fugiste-me amor
Leve embaraço não fere ninguém
Fundo cansaço reduz o prazer
Que noite triste, penso de repente
Deus guarde a sorte da gente
Deus guarde a sorte da gente
Deus guarde a sorte a sorte da gente