Thiago Elniño
Thiago Elniño & Mingo Silva
Thiago Elniño & Zé Manoel
Thiago Elniño
Thiago Elniño & Daiana Damião
Thiago Elniño & Luciane Dom
Thiago Elniño
Thiago Elniño & Sant
Thiago Elniño & Mingo Silva
Thiago Elniño & Daiana Damião
Thiago Elniño & Caio Prado
[Verso 1: Thiago Elniño]
Eu trago ideias pra adiar o fim do mundo
Quando aos olhos de Gaia nosso fim é necessário
E cês achando que eles não sabem disso
Por isso, mais do que nunca
'Tão matando preto pra caralho
Já que robôs agora fazem serviço
O excesso de mão de obra vai ficando dispensável
E, mano, se for preciso, eles se escravizam entre si
Nesse jogo de resta um, a lealdade é descartável
E eu nem acho que ninguém criou vírus nenhum
Mas eles usam toda desgraça dеsse mundo a seu favor
Não dá pra negar quе eles são inteligentes
Na hora de fazerem merda, eles merecem louvor
Estratégia, pretos!
Papo de Quilombismo!
A nossa cara é ficar vivo, a deles é o fascismo
É inocência pedir pra que não nos matem, mano
Cês 'tão pedindo pra vampiro se tornar vegano
Engano
Engano
Engano
Engano
Cês 'tão pedindo pra vampiro se tornar vegano
Engano
Engano
Engano
Engano
Cês 'tão pedindo pra vampiro se tornar vegano
[Refrão: Luciane Dom]
Eu vi o sangue de um irmão
Escorrendo pelo chão
Me diz quanto vale a vida lá no Car...?
Quanto vale a vida lá no Car...?
Eu vi o sangue de um irmão
Escorrendo pelo chão
Me diz quanto vale a vida lá no Car...?
Quanto vale a vida lá no Car...?
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida?
[Verso 2: Thiago Elniño]
Eu sou tipo um Thanos com recorte racial
Se eu junto as jóias do infinito, cês sabem quem vai sumir
Isso não se difere tanto do que os caucasianos fazem
Mas eles nunca vão ter a dignidade histórica de assumir
Eu não vou deixar a história do meu povo se resumir
A um saco de dores e traumas herdados do período da escravidão
É pra não deixar o ódio me destruir, me consumir
Que eu transformo em arte o amor que muitos vêem como uma espécie de agressão
Sem digressão, é o orixá na frente e vai, vai, vai, vai, vai
Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai
Pela minha mãe, pelo meu pai, pela honra dos meus avós
Pela de todo ancestral que meu Ori escuta a voz
O tempo é lento, ele é veloz, o tempo não se dobra a ninguém
Por isso quem respeita o tempo, recebe o melhor que o tempo tem
Carrega na eternidade o valor fundamental
Dignidade do início até chegarmos no final e vice versa
E vice versa
E vice versa
E vice versa
E vice versa
[Refrão: Luciane Dom]
Eu vi o sangue de um irmão
Escorrendo pelo chão
Me diz quanto vale a vida lá no Car...?
Quanto vale a vida lá no Car...?
Eu vi o sangue de um irmão
Escorrendo pelo chão
Me diz quanto vale a vida lá no Car...?
Quanto vale a vida lá no Car...?
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida?
[Saída]
Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai
Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai
Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai
Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai
Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai
Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai
Sem digressão, vai, vai, vai, vai, vai
Várias porrada dos pequeno, uma hora esse gigante cai
Sem digressão
É o orixá na frente, vai, vai, vai, vai
Vampiros Veganos was produced by Martché.
Thiago Elniño released Vampiros Veganos on Tue Mar 23 2021.