Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
[Letra de "Uma Mulher da Vida"]
Mão à porta
Chave à mão
Aqui estás
Estou ao teu dispor
Aínda dormes?
Difícil ter mão
No despertador
Oh, não!
Acertei-te em cheio
Juro, foi sem querer!
Oh, não!
Sais de ti pelo meio
É muito feio de ver
Eu só quis ver
No teu sono
Se cabe
A cabeça a abrir
Não fiz mais
Que alertar o passado
E pô-lo a dormir
Oh, não!
Hora do recreio
Estava de arma em riste
Oh, não!
Apartei-te o veio
Também eu estou triste
Agora que sou
Já crescida
Vais à vida
E eu vou à minha vida
Agora que sou
Já não tua
Saio à rua
E sou já crescida
Eu mesmo sou
Uma mulher da vida
Uma mulher da vida
Uma mulher da vida
Vida vida vida
Fui menina
E agora
Por pouco
Aínda vou parecer
Na cozinha
Há doces e amargos
A prescrever
Oh, não!
Trouxe o tabuleiro
Juro, foi por mal
Oh, não!
Veneno caseiro
Sempre é natural
Agora que sou
Já crescida
(Uma menina crescida)
Vais à vida
E eu vou à minha vida
Agora que sou
Já não tua
(Uma menina não tua)
Saio à rua
E sou já crescida
Eu mesmo sou
Uma mulher da vida
Oh, não!
Eu tratei bem dele
Era o mínimo
Oh, não!
Adorei-lhe a pele
Venha o próximo