Mundo Segundo
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[Letra de "Todos Nós"]
[Intro]
Todos nós temos de começar por algum lado
Com apoio dos nossos amigos
Ou com material emprestado
Ei, só tu
DJ, ei
[Verso 1]
Só tu percebes o que eu digo
Basicamente cresci contigo
Numa puta duma viela onde nada fazia sentido
Lembro-me daquele quarto, mano
Complemente vazio
Como era distante o sonho de juntos podermos rimar ao vivo
Na altura, o centro era o nosso palco ao relento
Na estação, rica apatia na parede e no cimento
Desde fugas à bófia, madrugada linha fora
Que o hip hop se tornou na maior parcela da nossa memória
Estranha forma de sobrevivência
Onde dás mais do que recebes sem fundo
No escuro criando alicerces
Será que mereces metade do respeito que exiges?
Há muito boa gente a querer abafar as raízes
Na disputa, no filho da puta de um estatuto
Demasiados líderes numa conversa de merda e sem assunto
Eu assumo esta situação de frente em resumo
Não caí aqui de pára-quedas de repente
É impossível mano, retirarem isto do meu corpo
Seria um ser humano vivo mas de cérebro morto
Nascido e criado na cidade de Nova Gaia Porto
Todos os meus manos conhecem o ponto de encontro
Todos os meus manos conhecem o ponto de encontro
(Segundo, Segundo)
[Refrão]
Todos nós temos de começar por algum lado
Nenhum de nós tem de se sentir aprisionado
Cada um tem de pensar por si próprio
Deixando pistas no caminho do próximo
Todos nós temos de começar por algum lado
Nenhum de nós tem de se sentir aprisionado
Cada um tem de pensar por si próprio
Deixando pistas no caminho do próximo
[Bridge]
Caminho do próximo, caminho do próximo
Nostalgia, uma viagem no tempo
Quem diria que juntos haveríamos de aqui chegar
Ei vem comigo
[Verso 2]
Nostalgia leva-me ao dia que nada existia
Sem microfones, mano e sem maquinaria
Quem diria que juntos haveríamos de aqui chegar
E após tantos quilómetros
Outros tantos por caminhar
Carregados de mensagem, mil rimas na bagagem
Amigos, família, saudade honra e coragem
Nada mais transporto com o sentimento mais puro
De ser feliz a ver um mano desenhar o seu futuro
Pois neste caminho escuro é difícil ver claro
E o bom exemplo é quase raro
Demasiadas almas desiquilibram a balança
Para o lado negativo
Em conflitos singulares
Que não fazem qualquer sentido
Eu vou-me mantendo vivo
É esse o objetivo
Aproveitar ao máximo até às portas do jazigo
Se sentes o que eu digo?
Vê em mim um amigo
Um reconforto ouvido
Num momento de dor decisivo
Não vou fazer juízo errado, não preciso
Pois toda gente se expressa por um diferente motivo
O grau de miséria varia da esquina à rua mais sombria
Isso toda gente precisa por que razão eu não precisaria?
Por que razão eu não precisaria?
Por que razão tu não precisarias? diz-me tu
[Refrão]
Todos nós temos de começar por algum lado
Nenhum de nós tem de se sentir aprisionado
Cada um tem de pensar por si próprio
Deixando pistas no caminho do próximo
Todos nós temos de começar por algum lado
Nenhum de nós tem de se sentir aprisionado
Cada um tem de pensar por si próprio
Deixando pistas no caminho do próximo
[Bridge]
No caminho do próximo
No caminho do próximo
No caminho do próximo
No caminho do próximo
No caminho do próximo
No caminho do próximo
No caminho do próximo
No caminho do próximo
[Refrão]
Todos nós temos de começar por algum lado
Nenhum de nós tem de se sentir aprisionado
Cada um tem de pensar por si próprio
Deixando pistas no caminho do próximo
Todos nós temos de começar por algum lado
Nenhum de nós tem de se sentir aprisionado
Cada um tem de pensar por si próprio
Deixando pistas no caminho do próximo
Todos Nós was written by Mundo Segundo.
Mundo Segundo released Todos Nós on Sun Oct 15 2006.