Mundo Segundo
Mundo Segundo
Mundo Segundo
Mundo Segundo
Mundo Segundo & Chaz (PT)
Mundo Segundo
Mundo Segundo
Mundo Segundo
Mundo Segundo & Expeão
Mundo Segundo & Berna (PRT)
Mundo Segundo & Maze DLM
Mundo Segundo & Expeão
Mundo Segundo & Wöyza & El Puto Coke
Mundo Segundo & Né B27
Mundo Segundo
Mundo Segundo
Mundo Segundo & Chaz (PT)
Mundo Segundo & Fuse & Ridículo
[Letra de "Golpe de Estado"]
[Intro: Mundo Segundo]
Leis não passa de tinta e papéis
Pois trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Com os nossos impostos
Cobrem jantares e almoços
Viagens de negócios
No moderno [triplo de 6?]
Leis não passa de tinta e papéis
Pois trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Com os nossos impostos
Cobrem jantares e almoços
Viagens de negócios
No moderno [triplo de 6?]
[Verso 1: Mundo Segundo]
Manos aprisionados
Enterrados, putos atrofiados
Mães solteiras, adolescentes carregam os fardos mais pesados
Milhões de desalojados, milhares desempregados
Centenas de ministros gordos
Eu vejo costelas de miúdos magros
Desnutridos, mortos vivos
Física e psicologicamente
Numa [?] aparente
Só beneficia quem é utente
[?] flechas, [?] volume do nosso próprio salário
Nada muda, a não ser o dono do trono do poder partidário
Somos zombies alienados
A grandes superfícies de consumo
Alguns totalmente convertidos e eu pergunto-me como
É possível chegarem ao nível da fidelidade permanente
Sobre a imagem de quem morre à fome
E os banquetes do presidente
Ministros adjuntos e deputados
Entre cunhas nomeados
Somos todos testemunhas destes gravíssimos atentados
Democracia, seres humanas não são peças de monopólio
Que vocês exploram noite e dia como poços de petróleo
Queriam que ficássemos especados, calados
De olhos fechados e pulsos atados
Para que na audiência da sentença
Sejamos condenados
Mas o silêncio dos inocentes coloca-nos correntes como escravos
Vês grandes criminosos à solta
E [?] algemados
A justiça está do avesso e o mundo encontra-se ao contrário
Todo crime tem um preço do mais pobre
Ao com maior estrato bancário
Corrupção, do mais pobre
Ao com maior estrato bancário
[Refrão: Mundo Segundo]
Leis não passa de tinta e papéis
Pois trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Com os nossos impostos
Cobrem jantares e almoços
Viagens de negócios
No moderno [triplo de 6?]
Leis não passa de tinta e papéis
Pois trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Com os nossos impostos
Cobrem jantares e almoços
Viagens de negócios
No moderno [triplo de 6?]
[Pós-refrão: Mundo Segundo]
Leis leis
Corrupção
Leis leis não passa de tinta e papéis
Leis leis corrupção
Trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Leis leis corrupção
Leis leis não passa de tinta e papéis
Trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
[Verso 2: Maze]
Bem vindos a Portugal
República das bananas
Onde uns têm capital
Outros vivem entre ratazanas
Em condições desumanas
À beira da insanidade
É difícil suportar a injustiça e desigualdade
A nossa inflação não pára de subir em flecha
E a corrupção ataca por qualquer brecha
Individamento, empréstimos por ajiotas
Crise económica, caminhamos para a banca rota
Orçamento gasto em submarinos e armamento
Que tal alojamento para os que dormem ao relento?
Já para não falar do básico, saúde e alimento
Será que alguém se entupia de arrependimento
Mais uma empresa na falência
Fuga ao Fisco
Operários em risco, milhares de famílias sem petisco
Caiam raios e coriscos na cabeça do ministro
Deliciado em banquetes com caviar e marisco
Isto é sinistro
A situação de educação é cómica
É crónica a nossa posição na cauda da Europa
Políticos na televisão
É melhor cortar o som
Porque a demagogia traz atrás desilusão
Dissolução da Assembleia, eleições antecipadas
A merda é a mesma, apenas mudam as caras
Vive os contos de fadas
São muitos cães a um osso
Suborno, notas no bolso do gajo no trono
Suborno, notas no bolso do gajo no trono
[Refrão: Mundo Segundo]
Leis não passa de tinta e papéis
Pois trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Com os nossos impostos
Cobrem jantares e almoços
Viagens de negócios
No moderno [triplo de 6?]
Leis não passa de tinta e papéis
Pois trabalhamos como escravos
Vocês vivem como reis
Com os nossos impostos
Cobrem jantares e almoços
Viagens de negócios
No moderno [triplo de 6?]
Leis leis não passa de tinta e papéis
Golpe de Estado was written by Maze DLM & Mundo Segundo.
Mundo Segundo released Golpe de Estado on Sun Oct 15 2006.