Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Zélia Duncan
Hoje não existe nada mais entre nós
Somos duas almas que se devem separar
O meu coração vive chorando e minha voz
Já sofremos tanto
Que é melhor renunciar
A minha renúncia
Enche-me a alma e o coração de tédio
A tua renúncia
Dá-me um desgosto que não tem remédio
Amar é viver
É um doce prazer, embriagador e vulgar
Difícil no amor é saber renunciar