Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Quando você me pergunta
Se eu tenho certeza
Se eu fico zangado com sua franqueza
Minha natureza me leva a dormir
Quando você se preocupa
Com minha fraqueza
Eu fico parado no muito obrigado
Um pobre coitado
Não vais entender
E aí de novo o soluço te corto a palavra
Te deita de bruços na cama
E então me chama, meu amor
E assim eu guardo seus dias de chuva
Dentro de mim
Quando você quer saber
Se eu tenho mais fé no poder
Do divino
Que nos grandes olhos dos nossos meninos
Eu vou me deitar
Eu sou quem curte o silêncio
O momento, o segredo
Quem geme de frio
Quem fica com medo
Quem anda abatido
Sem ter um lugar pra morar
Eu tenho pressa, não minto
Mas sinto que estou
Entre as quatro paredes da vida
E tenho sede, meu amor
E guardo tudo com muito cuidado
Dentro de mim
Eu tenho pressa, não minto
Mas sinto que estou
Entre as quatro paredes da vida
E tenho sede, meu amor
E guardo tudo com muito cuidado
Dentro de mim