Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio
Nasceu o filho do ovo
Vai ser galo de terreiro
Ou frango assado no almoço
Nasceu o filho mais moço
Quando o frango fica fraco
Retorna a gema do ovo
Tanto faz eu ser poeta ou pirado
Tanto faz ser inocente ou culpado
Tudo isso é tão normal
A porta sempre vê o outro lado
Todo filme tem mocinho e bandido
Tanto faz receber prêmio ou castigo
É um vasto capinzal
Que alimenta todos os famintos
Faz nascer
Faz crescer
Faz brotar a semente pra desaparecer