José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
José Afonso
Quanto é doce quanto é bom
No mundo encontrar alguém
Que nos junte contra o peito
E a quem nós chamemos mãe
Vai-se a tristeza o desgosto
Põe-se a um ponto na tormenta
Quando a mãe nos dá um beijo
Quando a mãe nos acalenta
E embora seja ladrão
Aquele que tenha mãe
Lá tem no meio da luta
Ternos afagos de alguém