[Verso 1]
Molhei-me à brava, pus-me a jeito
Chuva pesada
[?]
Um sujeito
[?] a olhar de lado
Só que eu não saio à rua para ver defeitos
A qualidade não há demais
Mas há em todos
A quantidade é que é demais a falar dos podres
Poucos são, loucos são, locução
Em direto para vocês que são três
Se é que Deus contou certo
Ligam a antena, detetam o fumo
Mas o seu sistema é ficar fora desse mundo
É mais fácil apanhar o mudo metafórico
Encostá-lo ao muro e marcá-lo como um bode expiatório
Expiam-me e o que revelam
É tráfico de influências para best-seller do mercado
Das grandes empresas
O diabo esfregou-me o olho
E um olho dele chega para transformar o homem bom
Na sua visão mais negra
[Refrão]
Punchline
(a educação devia ser a ração dum povo)
Punchline
(a educação devia ser a ração dum povo)
[Verso 2]
I wake up in a new Bugatti
Wake up, [?] uma versão Illuminatti
Não estamos nos 90's tens o show Kardashian
Com pornografia musicada
Party people, fantuchada
Metade das drogas que estão na rua vendem-se na farmácia
Como uma pura de uma eficácia
Que arranca a máscara estúpida que usas quando sais de casa
Se és fora da lei, [?] sem sê-lo
O elo secreto encontra rápido os que querem sê-lo
[?] bandeira, já chega a da nação
Para acender uma fogueira quando houver um apagão
Apagam as mensagens
Escrevemo-las de novo
A educação devia ser a ração de um povo
Os deuses não vão lá estar para alimentá-los
Enquanto houver um ou mais tempo a representá-los
[Refrão]
Punchline
(a educação devia ser a ração dum povo)
Punchline
(a educação devia ser a ração dum povo)