Próprio Condenado

Quando bate o sentimento vem quem tem. Prazer meu nome é Hip-Hop!
Mestre de cerimônias, ai humildemente e francamente vamos estudar o Hip-Hop!
Estilo musical prevalecendo mais não é tão bem, devemos ser do Hip-Hop
Movimentação da cultura, ao transportar o bem, ser refém, ai quem vive o Hip-Hop, quem?
Quem mantém o Hip-Hop vivo quem? Que usa do rap pra se sentir melhor, não se fazer o melhor, mas fazer o melhor por cem ou por nada, pois já nascemos sem bolha
Flow de internet, rua é freestyle, só conhecemos levada, levando a vida, lavando as linhas
E o que resta da auto estima largando o sentidos para auto compressão de si pela causas reais
Não podemos acumular manifestos, liberte-se, vai!

Vocês já falaram muito que iam assassinar todos os buxa pra lavar o Rap, sem nenhum jab
Tão esperando a vassoura com a bruxa é melhor focar na ducha, lavar a cara antes de varre os traps. Pega seu trapos e o que restam das tracks, sirva seu prato e logo alimente-se aproveite e enfrente-se o novo uso do prato, vou ser chato até pra falar de cocaine sim, então, foda-se, dane-se abstraí pra não usar, mas vi reflexos sim, nos proteger por amor para nos resguardar do fim, me fez assim, nos fez pior e te fez melhor e até que enfim
Cuidado pro nosso esporte de contato não virar só um esporte pra contatos e os reais fiquem de fora sem ser contados e os falsos que estão dentro falsifiquem mais contratos, contra os atos não encontrados, mas criados pelos nossos crias que não se abdicarão de sua essência, sem mais

Hop-Hop condenado por tiranos, pique bope todo errado atirando, muita sorte eu tive ao ter os irmãos me “tirando”, me incluindo nas boas e das furadas me tirando. Já me falaram que o Rap é um santo, mas porque digo que nem tanto?
Me perdoem! Eu só não posso terceirizar p outro canto o que foi executado nesse plano
Terrestre e carnal, não somos nada mais que carne, plano espiritual, é obra da mentalidade
Meu som é opinião, sem absolutas verdades, mostre o seu que assim faremos uma obra mais completa, todos parâmetros de vista dessa sociedade, poucos dinâmicos vivem traçando metas
Somos diâmetros fazemos o dobro do que vem se dividindo na metade e nos resta
Escrever folhas frente e versa artigos, livros, muros, aulas, rodas de conversas, revoluções palestras pois

Pra quem sente o hip hop só amem. Porém nem tudo esta perdido então segue “fi”
Pra quem encontra a solução só no Amém, não vai ser o rap que fará o todo desistir
Portanto uma nova visão sobre si encontra ângulos que hoje nunca foram habitáveis
Tornando-os habituais, com tempo hábil você poderá sentir-se possíveis, capazes, horríveis, felizes, marcados, falo de fato pois sem “pá” livre de pecado, viver de pé ou caído, se vier de fé acredito, mas sem pisar na ré pra não acelera a dor, e no acelerador que até hoje
Não sei onde é, estagnado, pegue o moto está minado, H2 é o alicerce, discerne os fatos em cerne, em sua base me serve, da sua raiz sou fruto, concluo o x da questão
Pois sempre que fiz questão tive certeza que não vivi oculto e disposto a dar desgosto no posto a onde poucos estão