Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Aldina Duarte
Já não tenho um lenço branco
Nem pranto de despedida
Tanto barco me deixou
Até o Tejo secou
Dentro de mim toda a vida
Tanto barco me deixou
Até o Tejo secou
Dentro de mim toda a vida
Eu já mordi a saudade
Para salvar o coração
O amor que me morreu
De certeza renasceu
Com uma outra pulsação
O amor que me morreu
De certeza renasceu
Com uma outra pulsação
Atirei pedras ao Tejo
Com raiva das minhas mágoas
Eram ciúme e vingança
Mas as pedras de criança
São o sorriso das águas
Eram ciúme e vingança
Mas as pedras de criança
São o sorriso das águas
As rosas nascem na terra
E morrem direito ao céu
Tudo é luz e é nascente
Tudo é luto e é poente
E tudo isto sou eu
Tudo é luz e é nascente
Tudo é luto e é poente
E tudo isto sou eu