Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Horrivelmente mutilado
Junto as peças
Numa azáfama de desespero
Guardo o franzir da sobrancelha no armário das dores
Junto aos destroços cardíacos
Arrumo as ideias que já não me pertencem
Em busca do analgésico antes eficaz
A dor não passa
A dor não passa...
Fecho o armário entalando-me num amor morto
Num só golpe misericordioso
Na tentativa de impor um ruidoso convite De regresso à vida