Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Olhos no chão
Procuro a pegada do medo
Sigo ajoelhado
Em vénias de respeito
Invado o ermo
De ícone em punho
Estranho uma presença
É a minha dor
Coisa morta
Lembras-me quem sou
Coisa morta
Lembras-me o que sou
Fito-me no espelho
Tatuado num papiro humano
Arauto da tua memória
Que me lembra quem sou
Que me lembra o que sou
Coisa morta
Lembras-me quem sou
Coisa morta
Lembras-me o que sou
Coisa morta
Lembras-me quem sou
Coisa morta
Lembras-me o que sou
Coisa morta
Lembras-me quem sou
Coisa morta
Lembras-me o que sou