Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Eu quero furar a narina
Usar uma argola no umbigo
Tingir-me de purpurina
E andar pela rua contigo
Quero furar o mamilo
Tatuar um peixe no braço
Afirmar lá o meu estilo
E demarcar o meu espaço
Eu quero ser afro-zulu
Mostrar na pele o meu tabu
Eu quero usar um brilhante
Nas nuvens do céu da boca
Mas a minha mãe não gosta
Porque é demasiado barroca
Ela não sabe a angústia
Que esta diferença me poupa
Não vou ser o zombie cinzento
Que ela tem no guarda roupa
Eu quero ser afro-zulu
Mostrar na pele o meu tabu
Quero ser afro-zulu
Nativo urbano industrial
Mostrar na pele o meu tabu
Ser por direito um ser tribal
Quero ser afro-zulu
Nativo urbano industrial
Mostrar na pele o meu, tabu
Eu quero ser afro-zulu
Mostrar na pele o meu tabu