Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Clã (PRT)
Venho do deserto
Do reino dos cactos
Lá onde brota a virtude
E a pureza dos actos
Sou um caubói solidário
Venho salvar a cidade
Puxo do meu breviário
E vou pregar a verdade
O que me prende ao humanos
É a salvação dos maus
Prefiro o cheiro do gado
E o silvo dos lacraus
Caubói, caubói solidário
Faz chegar a toda a parte
O longo braço da moral
Atravesso o Rio Bravo
E na rua principal
Da cidade perdida
Travo um duelo mortal
Com o egoísmo reinante
Com os agentes do mal
E sem olhar para trás
Com medo da estátua de sal
Digo adeus à mulher
Salva da perdição
Que me pede o meu amor
Mas eu nem lhe dou atenção
Ele é um caubói solidário
Faz chegar a toda a parte
O longo braço da moral
Caubói, caubói solidário
Faz chegar a toda a parte
O longo braço da moral
Parto sem recompensa
Sem conferência do imprensa
No meu cavalo lendário
Sou um caubói solidário
Sou muito mais que rotário
Não quero ficar na história
Quero voltar ao deserto
Sem a gordura da glória
Para o conforto dos cactos
Para os escorpiões
Se precisarem de mim
Eu ouço as vossas orações