Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Andei pensando bem, eu ando meio ninguém
Eu quis de volta o que eu já deixei
Nunca é o bastante, o bom é sempre mais
Mas não contava com um tempo tão voraz
Agora eu sinto dentro um vazio
Quero te devorar
Parte por parte, beijar te inteiro
Tentar recomeçar
E agora
Não nunca é tarde
Não vá deixar um amor tão raro
Tudo é possível é só você querer
Nada existe sem antes ser puro desejo
Eu juro, só sua eu sou
O que passou, passou, não dá para se reviver
Talvez errasse tudo outra vez
Mas dessa vez então a verdade eu iria dizer
Nada seria em vão, não adianta sofrer
Algo tão lindo e tão perfeito
Como achei que tinha direito
Meio a mentiras criei feridas
Difíceis de curar
E agora
Não nunca é tarde
Não vá deixar um amor tão raro
Tudo é possível é só você querer
Nada existe sem antes ser esse desejo
Eu juro, só sua eu sou
Não nunca é tarde
Não vá deixar o amor de fora
Tudo é possível é só você, é só você querer
Nada existe sem antes ser esse desejo
Eu juro, eu juro só sua eu sou