Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
Deborah Blando
A lua inteira agora é um manto negro
O fim das vozes no meu rádio
São quatro ciclos
No escuro deserto do céu
Quero um machado pra quebrar o gelo
Quero acordar do sonho agora mesmo
Quero uma chance
De tentar viver sem dor
Sempre estar lá e ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá e ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
A trajetória escapa o risco
As nuvens queimam o céu nariz azul
Desculpe, estranho
Eu voltei mais puro do céu
A lua o lado escuro é sempre igual
No espaço a solidão é tão normal
Desculpe, estranho
Eu voltei mais puro do céu
Sempre estar lá e ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá e ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
Estar lá e ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá e ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul