SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ & Ynk
SEMDÓ & PEZT
SEMDÓ & PEZT
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
Caminhando perdido no vale da morte, viajem pro inferno, pegue o passaporte
O gosto amargo surge na garganta, na sua traqueia eu faço um corte
O tempo esfria, a nevoa me cobre, meus olhos se fecham mas ainda vejo
Entre a neblina que esconde minha face, vivo no pecado, sofrendo o desejo
A sangue servido balança na taça, a fumaça sobe e você me encara
Chateia sabendo que eu sinto pouco mas sabe no fundo que não sinto nada
Sufoca e acalma na mesma medida
Sanidade inóspita, sempre perdida
Observando a massa tirei o meu veredito
Vivendo entre o luxo nascido em meio ao lixo
Atrativo no perigo, da loucura mais um filho
Exaltando o pecado, amando o proibido
Sofrendo riscos... minha verdade eu que crio
Sou um trem desgovernado arrebentando todo o trilho
Perigo de uma doença que acaba com sorrisos
De frente a escopeta com o dedo no gatilho
Camuflado de vidro fechado, pouco me fodendo pro certo ou errado
No meio da nevoa saio perturbado
E os bom exemplos foram descartado
Vivendo o que somos, sabendo de nada o que se destaca no meio do gado
Olho no meu olho e veja o inferno
Minha vida é um livro escrito com sangue com as folhas sujas de algum caderno
Clima pesado de um necrotério
Esperando o óbito do inimigo depois eu explodo todo o cemitério