SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ & Ynk
SEMDÓ & PEZT
SEMDÓ & PEZT
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
SEMDÓ
Fala o quanto você quer, que eu te dou o preço, se a felicidade só vem do dinheiro
Se sabe a real e logo do começo a ganância cega e eu não sou leigo
E sabe que eu volto mesmo na ciência que pra sua pessoa nunca jurei algo
Não vai esperar sentimentos de mim, são só meus negócios, caralho
Nunca vou ter tempo, nem se eu quisesse, mesmo se eu quisesse eu não o teria
Não vale de nada algum sentimento se é algo que sempre foi escasso na vida
Agora licença, não fala mais nada, não faz diferença pra mim nessa porra
Frieza na mente cogita desastre, a loucura é minha então cala sua boca
Na rua vazia me encontro com meu, o meu eu antigo eu já sei que se perdeu
Já ouvi dizer que alguns dizem que morreu e sinceramente quem matou ele foi eu
Vocês não me vem mas eu vejo vocês de cima do prédio, enquanto eu aperto...
Desintegro antes que me encontrem e algum de vocês me tirem do sério
Enquanto contemplo o dia sumindo, a noite que nasce, o escuro sombrio
Na madrugada me escondo, entre pras suas casa e nem mais um "pio"
Já no escuro, só a luz da brasa, olho pra janela e não vejo nada
Evito o dia, camuflo na noite, se quer perdição então vai e se estraga
A cidade escura dos anjos caídos grita por socorro enquanto agoniza
E eu só escuto esse seus apelos enquanto tô sóbrio ou perdi a brisa