Inferno

[Intro]
Yeah , yeah
MinhaKasa Prods

No dia que eu for de vela tudo fica escuro
Vais ficar naquela ou como é que ficas tu
Uns riem outros choram
Uns imaginam-me no céu
Outros sabem que eu tou onde poucos moram
Num inferno com um caderno
Com um eterno problema interno
Para o resto da eternidade
Sempre efémero
Palavras que não foram ditas e deram-me esta úlcera
Perdido cá em baixo sem ter bússola
O que é bom ou mau eu já nao distingo
Sei que tive num sítio distinto
Já não me lembro onde é que estive
Matei o beat ,eu sei que ele merecia
No meio de tanto palhaço a conseguir ter companhia
Condenado, assasino em série
A caneta é a arma e eu sou um assassino a sério
Por isso é que eu tou onde tou
Tenho uma máquina de almas
E a prática nas calmas, é só grab and go
Tipo vending machine
Isso é um explêndido motivo para seres autêntico
Não seres vendido aqui
Se fores uma merda metes moeda
Ficas estendido assim , yeah
É um negócio tão ingrato
Vender peças de rappers para ficar com o rap intacto
Inimigos acerto logo tantos
Só descanço quando a minha lista negra for um bloco branco
Serem meros brinquedos da empresa
E os vossos medos deixarem de ser segredos para a imprensa
Dava gozo, eu trouxe um rap diverso tropa
Mandar cheiros de rimas e a escrever versos de coca

(x2)
E se a sorte cerca
Protegidos pelo diabo contra nós é morte certa
Rezo a MinhaKasa Prods ao god Secta
Nem tentes beefar connosco dá logo merda

...dá logo merda boy
Yo , yo
Fonseca mixtape
Garrafas azquecessem
Mandar vir
Ai nas ruas , yo