José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
Que povo é esse em meu trilhar?
Que longe grito me corrói?
Bandeira erguida, um coração
Rumor de latejar
Que voz distante bate em mim?
Que rosto é esse em meu olhar?
A alma aberta somos nós
Chorando igual
Lenta corre a procissão
Eterna, em tochas sempre iguais
De [?], gritos e um só canto
Erguido e feito em dor
Quem sou eu, o perdido rei
Girando em passos, gerações
Pedindo paz, querendo ouvir
A minha voz, eu só não sou
Jamais, jamais partindo
Eu vou
Adeus, meu povo
Saudações
Adeus, meu rosto
Gerações
A minha vida está aqui
Morrendo sem saber
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Adeus, meu povo
Saudações
Adeus, meu rosto
Gerações
A minha vida está aqui
Morrendo sem saber
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá