José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
José Mauro
Nada é eterno e quieto
Sobre o mar litorâneo
Uiva o vento em grotas violentas de sal
Ah, quisera eu
Que todo porto só aportasse aqui
Aportasse em mim
Não, não temendo ao menos
Solidão de convés
Pondo em cada mastro a bandeira de um amor
Ah, quisera eu
Que todo porto só aportasse aqui
Se fizesse em mim
Eu me daria então
E ancoraria em paz